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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Pesquisa comprova a eficácia da combinação

Resultados apresentados no Congresso Científico da Associação Americana de Diabetes, com 12 mil pacientes, comprovam o risco reduzido de hipoglicemia para os pacientes que iniciaram com nova insulina 24 horas, quando associada aos antidiabéticos orais. Participaram da pesquisa 12.216 pessoas, todas com problemas para manter o controle do A1c (hemoglobina glicosilada). A duração do Diabetes dos pacientes variou de inferior a um ano a superior a cinco anos. Durante o curso do estudo, o A1c médio caiu de 8,7 % para 7,0 %. Os envolvidos no estudo apresentaram um melhor controle glicêmico após três meses de tratamento e o mantiveram durante pelo menos nove meses, sem ganho de peso. Outro resultado importante apontado pelo estudo foi a queda na taxa de glicose sangüínea em jejum.

Fonte: http://www.anad.org.br/Materias/informativo.htm

Doenças de gengiva podem afetar o diabético

Doenças severas da gengiva podem acelerar a morte em pessoas com Diabetes, sugere estudo apresentado em recente reunião na Associação Americana de Diabetes. Pessoas diabéticas, com doença periodontal, apresentaram maior índice de morte devido às doenças do coração e dos rins, que são as principais complicações do Diabetes tipo 2, revelam os pesquisadores do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Rins, em Phoenix, Estados Unidos. Os pesquisadores norte-americanos lembram que, combinada com anos de uma higiene oral inadequada, a infecção provocada pela bactéria que causa a doença periodontal pode causar gengivites, uma forma prematura de doença da gengiva caracterizada por gengivas inflamadas e com sangramento freqüente. Quanto mais a periodontite agressiva se desenvolve, as gengivas e os ossos que cercam os dentes podem ficar seriamente danificados, os dentes podem ficar moles ou até cair.

Fonte: http://www.diabetesnoscuidamos.com.br/duvidames/index.asp

Diabetes tipo 2 em crianças e adolescentes

A Diabetes tipo 2 era, até meados dos anos 80, considerada como uma doença de adulto que se manifestava após anos de alimentação excessiva e sedentarismo. Com o dramático aumento da obesidade nas crianças e nos adolescentes, cuja prevalência nos Estados Unidos duplicou nos últimos 20 anos, o Diabetes tipo 2 vem aumentando em paralelo, atingindo grupos etários cada vez mais jovens, registrando-se casos de crianças obesas com 5 anos de idade. Atualmente nos EUA, cerca de 8 a 45 % dos novos casos diagnosticados do Diabetes no grupo etário dos 6 aos 15 anos tem Diabetes tipo 2. Frente a essa “epidemia dupla” em nível mundial de obesidade e Diabetes tipo 2 na criança e adolescente, a Federação Internacional de Diabetes (IDF) alerta para a necessidade de medidas urgentes dirigidas, sobretudo, para a prevenção da obesidade e alteração do estilo de vida. O risco de persistência de obesidade na idade adulta, o risco de comorbilidade, Diabetes, hiperlipidemia e doença cardiovascular aumentam com a idade.

Fonte: Revista nº 31 da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal
http://www.apdp.pt

Experimento consegue curar Diabetes em ratos

Cientistas norte-americanos conseguiram diminuir e até extinguir a doença em ratos. A pesquisa traz esperança para as pessoas com Diabetes tipo 1, que dependem de injeções diárias de insulina para sobreviver. A insulina produzida no pâncreas é uma substância fundamental para transportar a glicose para dentro das células do corpo. Pessoas com Diabetes tipo 1 geralmente destruíram suas próprias células produtoras de insulina porque o sistema imunológico as teria identificado como uma parte estranha do corpo. Os pesquisadores americanos conseguiram reeducar o sistema imunológico de ratos com Diabetes ao injetar células de baço de ratos saudáveis. A idéia era tornar os diabéticos receptivos para transplantes de células do pâncreas. O surpreendente foi que os ratos passaram a produzir insulina, sem necessidade de transplante. Os pesquisadores descobriram que isso só acontecia quando os ratos recebiam um tipo específico de células do baço, que não possuem uma molécula chamada CD45.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Verme pode curar doenças inflamatórias, diz estudo.

Cientistas da Irlanda descobriram que os ovos do verme causador da esquistossomose, o Schistosoma mansoni, podem ser a chave para o tratamento de problemas inflamatórios e auto-imunes, como doenças pulmonares e a psoríase. Os pesquisadores do Trinity College Dublin (TCD) disseram na quinta-feira ter descoberto que o verme, que infecta mais de 250 milhões de pessoas nos países tropicais, libera uma molécula com fortes características antiinflamatórias.
Padraic Fallon, da Faculdade de Bioquímica e Imunologia do TCD, disse que a descoberta tem um "claro potencial" para o desenvolvimento de tratamentos para doenças inflamatórias e auto-imunes. "Esse estudo é particularmente animador porque apreende como o verme modifica o sistema imunológico de nossos corpos para estimular a proteção contra a inflamação indesejável," disse ele. "Vejo esse verme como um 'armário de remédios' do futuro."
As pesquisas conduzidas por Fallon e sua equipe mostraram que infecções experimentais por esquistossomas conseguem prevenir reações alérgicas graves e inflamações pulmonares do tipo da que ocorre na asma.
Os efeitos colaterais de infectar as pessoas com o verme intencionalmente incluem a morte, portanto a equipe está tentando identificar que parte do verme pode ser usada com segurança. "Nossa estratégia é criar novas drogas para doenças humanas explorando mecanismos e moléculas que os vermes desenvolveram ao longo de milhões de anos de co-evolução com o homem", disse ele.
Os resultados do estudo, que foi financiado pelo Wellcome Trust, uma entidade beneficente britânica para pesquisa biomédica, foram publicados na última edição do The Journal of Experimental Medicine.
Fonte: Reuters